14/Mar/2025

Sem chegar a um acordo com os credores, o Grupo Safras prepara um pedido de recuperação judicial. A medida nunca foi a preferida dos controladores, mas se tornou inevitável diante da gravidade da crise. Com um passivo da ordem de R$ 2 bilhões, a cerealista de Mato Grosso vinha tentando remediar a situação com medidas como a entrega de armazéns arrendados, uma forma de reduzir custos e despesas. No entanto, essas medidas se mostraram insuficientes. Na lista de credores estão a Flowinvest, que tem a maior exposição, com cerca de R$ 300 milhões em um FIDC. Em seguida, estão Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Fonte: The AgriBiz.