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01/Jul/2021

PR avalia as mudanças no vazio sanitário da soja

O setor produtivo do Paraná está discutindo sugestões a respeito do controle da ferrugem asiática a serem enviadas ao Ministério da Agricultura. A ideia é aprimorar os dispositivos da legislação e respeitar as condições próprias de cada região. O importante é ter uma estratégia técnica para gastar menos, ter menos custo. O setor está avaliando a portaria 306 do Ministério da Agricultura, que revisa e atualiza procedimentos no Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja. Entre as novidades, a portaria acrescenta ao conceito de vazio sanitário a proibição de semear soja no período de 90 dias.

Até agora, era proibido cultivar, manter ou permitir a existência de plantas vivas de soja em qualquer estágio vegetativo. Dessa forma, os produtores iniciavam a semeadura alguns dias antes do término do período, quando sentiam que as condições climáticas já permitiam esse processo, e sabendo que elas não iriam emergir até o final. É uma grande diferença, pois pela nova portaria ninguém mais pode plantar soja até o fim do vazio sanitário.

A nova portaria determina, ainda, que até 31 de dezembro de cada ano o Estado envie ao Ministério sugestões de datas para início e término do vazio sanitário. No caso do Paraná, para a atual safra foi definido de 10 de junho a 10 de setembro. Os Estados também deverão definir o calendário de plantio, que deve ser de até 110 dias consecutivos de semeadura. Como a exigência de calendário é nacional, o ministério pretende reduzir as diferenças grandes de um Estado para outro. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.