11/Nov/2019

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) afirmou que ainda não fechou posição do seu conselho sobre a Moratória da Soja na Amazônia, mas considera possível que seja revista. O setor produtivo e exportador devem manter o diálogo. Os produtores de soja se mobilizaram para questionar a Moratória e argumentam que as exigências do Código Florestal são suficientes para garantir a sustentabilidade da produção.

Por enquanto, as associadas da Anec continuam adotando a Moratória da Soja. A entidade tem a intenção de apoiar os produtores, desde que não cause perturbação ao comércio internacional. A Anec acompanhou desde o começo a discussão da Moratória da Soja na Amazônia, com ameaças externas de redes de alimentos de que deixariam de adquirir a oleaginosa brasileira.

Houve muita preocupação, porque, da forma que as ONGs pressionaram as empresas, não havia muito espaço para negociar. O pensamento, à época, foi de que, se não havia outra alternativa, a associação assinaria a moratória. Sobre uma possível reação dos consumidores no exterior, o Brasil precisa se preparar para mostrar que o Código Florestal traz grandes exigências de preservação ambiental no País. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.