06/Jun/2025
Segundo a Scheffer, a transformação do milho em etanol e DDG é um símbolo do novo momento do agronegócio brasileiro. Cada vez mais se transportará menos milho e mais etanol, mais DDG, mais óleo; isso é valor agregado. A indústria está acompanhando a geração de riqueza no campo, em um processo que amplia oportunidades e fortalece a sustentabilidade do setor. O Brasil vive uma transição importante, trocando o foco exclusivo em commodities pela agregação de valor. O foco será na agregação de valor. Esse processo tem impactos diretos na geração de renda e inclusão social em regiões muitas vezes esquecidas.
Enquanto as Regiões Sul e Sudeste enfrentam um "apagão de mão de obra", o agro segue ampliando sua presença nas Regiões Norte e Centro-Oeste. Isso é sustentabilidade socioambiental real. E ainda há muito espaço para crescer. O Brasil está consolidando sua posição como um provedor global seguro, tanto em produção quanto em conhecimento. E com isso, novas indústrias surgem. A ciência tem um papel central nesse processo. A agregação de valor transforma a realidade. Um exemplo: transportar café com o mesmo peso de um carro de luxo pode ter o mesmo valor, dependendo da qualidade. Isso é o poder da diferenciação. É ciência aplicada na prática. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.