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08/Abr/2022

Nível tecnológico poderá cair na 2ª safra de 2023

Segundo o Itaú BBA, os produtores de regiões com maior risco climático tendem a não querer investir demais na 2ª safra de milho em 2023, após as perdas registradas na safra de verão (1ª safra 2021/2022). A previsão é de que haja uma diminuição da adoção de tecnologia, especialmente para a 2ª safra de 2023, apesar dos preços altos do milho.

Com a perda que uma quebra de safra pode trazer, o produtor pode ficar mais temeroso e adotar um nível tecnológico menor, colocar menos Reais em risco. A decisão de investir menos na 2ª safra de milho de 2023 deve ser sustentada não só pelo aumento das taxas de juros como também dos custos de produção. O custo do dinheiro é um desafio importante, mas especialmente o valor dos insumos representa um risco importante, que os produtores vão tentar otimizar.

Mas, apesar das altas, muitas culturas, como soja, algodão e outras, ainda serão rentáveis. Grupos capitalizados estão analisando a fertilidade do solo para buscar maior eficiência na aplicação de adubos. Todos vão buscar ser o mais eficiente possível, não só tomando menos recursos como na quantidade de insumos que utilizarão na produção. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.