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18/Out/2021

Preço global do milho deve recuar no curto prazo

Segundo o Itaú BBA, as cotações do milho na Bolsa de Chicago deverão recuar no curto prazo, com o avanço da colheita nos Estados Unidos e com o aumento da concorrência nas exportações norte-americanos com outras origens, como o cereal da Ucrânia. Entretanto, assim como no caso da soja, o cenário de ainda baixos estoques previstos no final da safra 2021/2022 nos Estados Unidos e no mundo deverá servir de suporte para as cotações internacionais. As reservas norte-americanas e globais de milho em 2021/2022 devem ficar abaixo dos patamares históricos.

A safra de milho da América do Sul também está sob atenção do mercado, podendo influenciar nos valores internacionais do cereal. O fato de as lavouras da Argentina e do Brasil se desenvolverem com possibilidade de La Niña poderá afetar a produção da região. No Brasil, os preços um pouco mais baixos na Bolsa de Chicago atrelados à redução das exportações devem limitar as cotações no curto prazo. No entanto, à medida em que se avança para o fim do ano e a disponibilidade de milho reduzir, os preços deverão voltar a ganhar força. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.