26/Out/2020

A expectativa é de que o governo da China emita mais cotas de importação e compre milhões de toneladas de milho no ano de comercialização da nova safra. O país, que precisa de cerca de 280 milhões de toneladas anualmente, detinha enormes reservas que foram quase esvaziadas em leilões, levando compradores de grãos a buscar alternativas como arroz e trigo, além de impulsionar as importações de milho. Neste mês, os preços domésticos atingiram níveis recordes por causa de escassez e frustração de safra. O governo chinês está considerando a emissão de mais cotas com tarifas mais baixas para os compradores em meio a estoques mais restritos. O aumento na demanda por ração animal é outro fator que pode impulsionar esse movimento. Fonte: Reuters. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.