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23/Jan/2020

Derivados: demanda aquecida por DDG e por WWG

É destaque o espaço que o DDG e o WWG (resíduos da produção do etanol de milho, seco e úmido, respectivamente) tem ganhado no mercado em substituição do farelo de soja e outras fontes de Proteínas. Além da melhor relação custo/benefício, é adaptável na dieta de bovinos, suínos e aves, de fácil digestão e acessível nas regiões produtoras de milho no Centro-Oeste. Na média, o preço do DDG é de R$ 639,48 por tonelada e o do WWG, R$ 160,00 por tonelada. A cotação do DDG subiu 9,3% em janeiro na comparação mensal e a cotação do WDG subiu 4,3% no mesmo período.

A reação se deve à demanda e aos preços firmes do farelo de soja. Na primeira quinzena de janeiro, o DDG foi comercializado a preços entre R$ 583,33 e R$ 688,33 por tonelada, sem o frete, considerando os preços convertidos para 35% de proteína bruta (PB), as concentrações encontradas comercialmente variaram entre 32% e 40% de PB. O WWG, cuja cotação é menor devido à maior concentração de água e por causa do menor tempo de armazenamento, foi negociado no período entre R$ 130,00 e R$ 200,00 por tonelada, considerando as cotações convertidas para 30% de PB. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.