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23/Oct/2024

Energia Elétrica: instabilidade em Goiás é desafio

Para o Grupo Associado de Pesquisas do Sudoeste Goiano (Gapes), o ponto mais preocupante do atraso do plantio da soja é, na verdade, o impacto que ele terá sobre os resultados do milho 2ª safra de 2025. Existe uma janela ideal para o plantio, e quando uma cultura atrasa, a próxima acaba sofrendo o impacto. A partir do dia 25 de janeiro, início do calendário do milho, cada dia de atraso no plantio gera perdas de 1,22 saca de 60 Kg por hectare, em média. Isso diminui a rentabilidade dos produtores. Mas, o atraso do plantio não é o único receio dos produtores da Região Centro-Oeste na atual temporada. A SyncBio afirma que o aumento dos preços é outro elemento de preocupação para este ciclo.

Isso pode ter impacto no preço do combustível, já que não há como comprar combustível com antecedência, como é o caso dos insumos. Além do uso cotidiano, o combustível desempenha um importante papel: é ele que garante, afinal, a energia elétrica nas fazendas de Goiás, que enfrentam um desafio com as quedas recorrentes e dependem de estratégias alternativas, como geradores e placas solares. No entanto, quando há queda na rede de energia, até mesmo as placas solares não conseguem transmitir a energia para a rede. O maior problema na região é a energia. Segundo o Grupo Kompier, de Montividiu (GO), a falta de energia gera a necessidade do uso de geradores movidos à diesel. Fonte: Globo Rural. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.