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25/Jun/2024

AGCO tem expectativas positivas para Plano Safra

A expectativa da AGCO, dona de marcas como Massey Ferguson, Valtra e Fendt, é de uma Plano Safra 2024/2025 com valor maior e juros menores com o recuo da Selic, a taxa básica de juros. O Plano Safra é de extrema importância e há expectativa para o lançamento. Assim que ele é divulgado, normalmente tem disponibilidade de recursos e em taxas naquele momento do lançamento muito atrativas, por isso o dinheiro se esgota de forma rápida. Então, a expectativa é muito positiva. A AGCO preferiu não arriscar números em relação ao montante que será destinado ao Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) e ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

O se vê, cada vez mais, é que o governo tem buscado acelerar boas práticas, fortalecimento de algumas linhas que incentivam pequenos, médios e grandes agricultores a adotarem tecnologias importantes e que atuem de forma cada vez mais sustentável. Há espaço para que, dependendo dos juros e do montante, os equipamentos de menor porte e voltados para a agricultura familiar possam amenizar a queda nas vendas prevista pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Dependendo do que sair de linhas para renovação de máquinas agrícolas, o mercado deverá ter uma movimentação mais positiva. Se liberar uma taxa que esse público consiga renovar sua frota, consegue compensar a queda no valor arrecadado com o volume de máquinas vendidas. Foi destacada a importância de que o Plano Safra 2024/2025 venha a contribuir mais com quem precisa, como agricultores familiares e menores, além de apoio para o Rio Grande do Sul.

A expectativa é de que o seguro rural continue evoluindo. O Rio Grande do Sul é um dos Estados que mais aprenderam a trabalhar com seguros e que tem enfrentado muitos desafios com questões climáticas. Ainda sobre as enchentes no Rio Grande do Sul, a fábrica de Canoas (RS) não teve inundação dentro dos prédios, atingindo apenas tratores parados no pátio e a área onde fica a subestação de energia. As instalações funcionaram com geradores de pequeno porte na primeira metade de maio, que mantiveram áreas como o restaurante funcionando, e de maior parte na segunda metade do mês, que ajudaram a recolher os equipamentos atingidos e fazer uma primeira avaliação dos danos, até a retomada das atividades no início de junho. As perdas financeiras ainda não foram contabilizadas pela empresa. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.