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22/Nov/2023

Infraestrutura: escassez de equipamentos preocupa

O Ministério dos Transportes monitora o risco de a escassez de equipamentos para o setor de construção civil se colocar como obstáculo para a execução de projetos de. Se em 2012 havia disponibilidade de equipamentos em 30 dias, hoje está levando mais de 6 meses. O que dificulta os compromissos que estão colocados. Contudo, a expectativa é de que a indústria consiga alcançar a demanda antes de os problemas aparecerem. Os esforços estão sendo no sentido de dar previsibilidade que a adaptação seja possível. Ainda não está impactando em nada, porque não há um grande volume de concessões rodando. Acredito que dará tempo de a indústria se organizar.

Todos sabem quando será a necessidade de investimento. A intenção do governo federal é atrair investimentos em diferentes frentes. Para isso, segue trabalhando com repactuações de contratos de concessões rodoviárias, para atrair novas e atuais concessionárias para os 30 leilões previstos até 2026. Ainda, com padronização de regras para contratos tanto em rodovias como em ferrovias. O setor de construção civil ficou muito tempo engessado e estava precisando se reorganizar. Toda a cadeia produtiva estava bastante comprometida até o início deste ano. Sobre a repactuação de contratos de concessão de rodovias, política que busca evitar a relicitação de ativos, a perspectiva atual é de 13 contratos com esse potencial.

O número é um pouco menor que os 15 projetados pelo ministro Renan Filho há dois meses. Uma outra política do Ministério dos Transportes que envolve repactuações é na área de ferrovias. O adiamento do lançamento do plano para o setor foi necessário em razão da frustração de acordos com concessionárias que já realizaram repactuações e que agora precisam de novos acordos. Nesse período, o governo esperava fazer acordos com todas elas, mas só foi possível com uma. As demais, a expectativa é fazer até o fim do ano. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.