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28/Sep/2023

Rações: produção avança no 1º semestre de 2023

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) informa que no primeiro semestre o Brasil produziu 40,5 milhões de toneladas de rações e concentrados, quase 2% mais que no mesmo período do ano passado. A perspectiva no horizonte anual remete ao crescimento de mais de 7% na categoria dos alimentos para cães e gatos, influenciada pelo fenômeno da humanização e apego afetivo dos tutores; e pela demanda das rações para aquacultura, com avanço superior a 12%. O desempenho do setor reflete o alívio no preço dos principais insumos da alimentação animal, por conta da robusta safra de grãos, em especial o milho, muito embora o mergulho na cotação da arroba do boi gordo e a enxurrada de lácteos importados continuam prejudicando sobremaneira os pecuaristas de corte e os produtores de leite.

A produção de rações para frangos de corte foi de 18,3 milhões de toneladas, 2% acima do primeiro semestre de 2022. A previsão é somar 36,4 milhões de toneladas e então avançar 2% ao longo de 2023. No caso dos suínos, a produção foi de 10,3 milhões de toneladas (+1,6%) e, para o ano, a expectativa é obter um volume de 20,8 milhões de toneladas, 1% acima de 2022. Para cães e gatos, o volume produzido no semestre foi de 1,91 milhão de toneladas (+4,1% acima de igual período de 2022), devendo chegar a 4,0 milhões de toneladas, 7,5% mais. É importante ressaltar que o provável incremento, tradicionalmente apurado ao longo dos segundos semestres, permite apostar na produção de mais de 83 milhões de toneladas de rações e concentrados (exceto sal mineral) e vislumbrar então um avanço de aproximadamente 2% em 2023. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.