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29/Aug/2023

Retorno do Regime Especial da Indústria Química

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, destacou a assinatura do decreto que permite o retorno do Regime Especial da Indústria Química (Reiq). "Sob a liderança do presidente Lula, vamos modernizar a nossa indústria, reduzir custos e gerar empregos de qualidade, descarbonizando processos e produtos finais", afirmou na publicação. O decreto, que foi publicado na sexta-feira (25/08), no Diário Oficial da União, estabelece a volta do regime especial e melhora as condições de competitividade de um setor estratégico para o projeto de neoindustrialização e que responde por 11% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial e gera 2 milhões de empregos diretos e indiretos no País. Ele ressaltou que a indústria química brasileira é um colosso, em todos os sentidos. É o 3º maior setor industrial do Brasil, tem um faturamento da ordem de R$ 935 bilhões.

Está presente na base de diversos setores, de fertilizantes a calçados, passando pela farmacêutica. Além de permitir a retomada das condições tributárias anteriores, o novo decreto prevê créditos adicionais para empresas que investirem em ampliação de sua capacidade produtiva ou em novas fábricas que utilizem gás natural para a produção de fertilizantes. O Reiq foi criado em 2013 e prevê a isenção de Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) na compra dos principais produtos usados na indústria petroquímica de primeira e segunda geração. Esses produtos serão posteriormente transformados em fertilizantes, em princípio ativos para medicamentos, em plásticos, fibras, borrachas, tintas e insumos para alimentos e bebidas. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.