09/Aug/2023

Entre 20% e 25% da receita total do Brasil da empresa norte-americana de agroquímicos FMC deve vir da Região Sul do Brasil, onde a companhia lida principalmente com culturas como soja, milho, trigo, arroz e tabaco. As expectativas devem atender ao usual para a região, mesmo diante da previsão de safra recorde e preços mais baixos das commodities. Com a perspectiva de El Niño, a chance é sempre maior de ter uma safra cheia. Apesar das previsões de mais chuvas beneficiarem culturas como soja e arroz, as precipitações também podem gerar mais doenças e levar ao uso de mais defensivos.

Nesse sentido, a relação de troca (insumos por grãos) está positiva e melhor do que o ano passado, apesar da queda brusca no valor da soja. Apesar da relação de troca ser boa, o montante recebido é menor. Principalmente em relação aos produtores que não colheram o esperado e que se planejaram para custos mais altos do que os níveis atuais ante o ano passado. Existe essa preocupação, porque há menos recursos para receber, mas é preciso pagar as contas. Ainda assim, é um negócio rentável. A empresa está preparada para atender da melhor forma possível em questão de fábrica e logística, o distribuidor e o produtor na ponta. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.