04/Jul/2022
Segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a queda do preço do petróleo no mercado internacional zerou a defasagem do preço do diesel no mercado interno. A gasolina, porém, ainda registra diferença de preços de 6%. Desde 25 de maio, o diesel não registrava paridade com os preços praticados no Golfo do México, nos Estados Unidos. O último reajuste dos combustíveis pela Petrobras foi realizado no dia 18 de junho (de 14,2% para o diesel e de 5,12% para a gasolina).
Apesar da manutenção do câmbio em um patamar elevado, a redução dos preços de referência do óleo diesel e da gasolina no mercado internacional proporcionou que a defasagem para gasolina caminhasse para paridade e para o óleo diesel chegasse muito perto da paridade, mas ainda inviabilizam as operações de importação. Mesmo com sucessivas quedas do preço do petróleo, a commodity ainda opera com alta volatilidade e cotações elevadas, acima dos US$ 100,00 por barril, tipo Brent, e o dólar tem resistido a cair do patamar de R$ 5,20. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.