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19/Mai/2022

Tecnologia: uso de drones no setor agropecuário

A regulamentação do uso de drones agrícolas para pulverização e dispersão de sólidos em propriedades rurais brasileiras foi elogiada durante a DroneShow, feira especializada em drones que está ocorrendo em São Paulo. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a portaria nº 298 em 21 de setembro do ano passado, o que fez do Brasil um dos poucos países do mundo a normatizar as operações agrícolas com aeronaves não tripuladas. A portaria protege e estimula quem opera os drones no campo de forma correta. Os drones são usados para aplicação de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes.

O sistema Sipeagro é onde são registradas as aeronaves. É exigida capacitação obrigatória para os operadores. A preocupação do Ministério da Agricultura é a segurança operacional. Com base em pesquisas científicas, entende-se que as distâncias de aplicação preconizadas na normativa são seguras. Como a tecnologia avança muito rápido, a normativa do Mapa também pode sofrer alterações sempre que for preciso. A regulamentação para o uso de drones no Brasil é feita por quatro instituições. Além do Mapa, que se debruçou apenas sobre as operações de pulverização, também há normas elaboradas pela Anac (Agência Nacional da Aviação Civil), Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) e Ministério da Defesa. Fonte: Ministério da Agricultura. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.