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11/Out/2021

Defensivos de baixo impacto: prioridade de registro

A análise e o registro de defensivos agrícolas de baixo impacto estão sendo priorizados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Neste ano, já foram registrados 65 produtos dessa classe, que são importantes para o controle de pragas e por representarem baixo risco para a saúde humana e para o meio ambiente. Em 2020, foi registrado um recorde de produtos de baixo impacto no Brasil, com o total de 95 biopesticidas, importantes ferramentas para tornar a agricultura brasileira ainda mais sustentável. A expectativa para este ano é ultrapassar este número.

O Mapa tem empreendido esforços para aumentar a oferta dessa classe de produtos. Entre as medidas adotadas, está o reforço das equipes que analisam produtos fitossanitários de base biológica e a priorização dessas análises, acelerando suas aprovações. Atualmente, enquanto um agrotóxico químico leva em média 5 anos para ser registrado, um produto de base biológica não leva mais do que 1 ano, graças a essas priorizações.

Além disso, o Mapa lançou recentemente o Programa Nacional de Bioinsumos, para incentivar a utilização de recursos biológicos na agropecuária brasileira. Para serem registrados, os defensivos agrícolas devem ser avaliados e aprovados pelo Ministério da Agricultura quanto à eficiência agronômica, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quanto ao impacto para a saúde humana e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) quanto aos impactos ao meio ambiente. Fonte: Ministério da Agricultura. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.