ANÁLISES

AGRO


SOJA


MILHO


ARROZ


ALGODÃO


TRIGO


FEIJÃO


CANA


CAFÉ


CARNES


FLV


INSUMOS

07/May/2024

Preços podem ser pressionados pela maior oferta

No Paraná, disparado principal Estado produtor de feijão, estima-se que 20% da área plantada na 2ª safra foram colhidos e cerca de 10% da produção foi comercializada pelos produtores. Dos 80% restantes, 5% encontram-se em floração, 45% em frutificação e 50% em maturação. Na Região Sul do País, segundo a Climatempo, apesar do clima seco no Paraná, a tendência para os próximos dias é de chuvas excessivas. Caso se confirme tal previsão, poderá influir nos trabalhos de colheita e restringir o volume de ofertas, e como no início de mês geralmente a demanda é mais aquecida, não se descarta a possibilidade de uma alta nos preços. Caso contrário, as cotações podem se manter ou até mesmo recuar. Na Região o Sul do País, a colheita está apenas iniciando e a concentração está prevista para os meses de maio e junho.

No Rio Grande do Sul, a colheita segue lenta em função do excesso de chuva. Todavia, é bem provável que haja riscos de perda de lavouras, devido às enchentes e a correnteza dos rios, verificadas a partir do final do mês de abril. Estima-se que 20% da área foi colhida, mas mesmo que ocorra impacto na produção, a superfície cultivada no Estado representa cerca de 5,5% da produção nacional de feijão preto. No próximo levantamento de campo, técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deverão coletar com maior segurança informações da safra em curso. Fonte: Conab. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.