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01/Mar/2024

Preço do carioca deve se manter estável no atacado

Em São Paulo, no atacado, observa-se um volume razoável de mercadorias, poucas vendas e preços com uma pequena valorização. O aumento é atribuído, em parte, pela necessidade de reposição de mercadoria. Mesmo com uma redução nas negociações, as cotações foram mantidas e o mercado segue calmo. Cabe mencionar que mercadoria extra tem boa procura, mas a qualidade dos grãos e a umidade elevada acabam

prejudicando as vendas.

A maioria do produto ofertado continua sendo de grão comercial nota 8,5 para baixo, com oferta regular. Para este começo do mês de março, a expectativa é de uma melhora na demanda, porém a oferta deve continuar elevada, principalmente de mercadoria com padrão comercial, nota 8,0 para baixo. Embora os preços se encontrem em um patamar elevado, as indústrias continuam efetuando compras pontuais, visando o atendimento de uma clientela mais exigente.

A maior parte das compras são direcionadas para as grandes redes varejistas. No entanto, já se constata declínio nas vendas desse produto nas citadas redes, em função dos elevados preços. A comercialização da produção no atual contexto segue apertada, com o produtor realizando bons negócios e tendo excelente retorno econômico. No momento, o mercado apresenta fortes oscilações de preços, mas sempre em patamares elevados, caracterizando a pouca oferta do produto, tanto em termos de qualidade como em quantidade.

A expectativa para a próxima semana vai depender da quantidade e do padrão de mercadoria a ser ofertado, mas, a princípio, a maior parte dos agentes de mercado acredita na manutenção dos preços. Para o feijão comum preto, o mercado segue calmo, com pouca demanda e preços em queda. Apesar da ausência de ofertas físicas, as empresas são atendidas via embarque, com vendas programadas. Fonte: Conab. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.