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30/Mar/2023

Genética Suína: controle e registros de reprodutores

Realizada há mais de 50 anos pelo Serviço de Registro Genealógico de Suínos (SRGS), os registros dos reprodutores suídeos vai além da do certificado de origem, raça e a genética. Com os dados do documento, é possível se informar sobre os dados da granja, os índices zootécnicos, a genealogia e a origem legalizada do reprodutor, que são monitorados por meio de exames visuais, clínicos e laboratoriais, e atestam a sua saúde e desempenho, gerando maior segurança à granja e às futuras gerações do plantel, assim como, maior produtividade.

Os números divulgados pela Associação Brasileira de Suinocultura (ABCS) demonstram a importância da obtenção do documento. De acordo com a projeção da entidade, uma vez que os dados oficiais só serão divulgados no mês de abril de 2023, foram 94.399 registros PO, 173.132 registros CCG e 9.803 registros Sintéticos, totalizando, até outubro/2022, 277.334 documentos emitidos e, conforme a projeção pela média (27.733 registros) mensais dos primeiros 10 meses do ano passado, a quantidade total de emissões deve alcançar 332.800 registros genealógicos em 2022.

O documento também informa uma queda de 6,42%, se comparado ao ano anterior (2021), quando foram registradas 355.622 certidões. O déficit é reflexo do momento difícil atravessado pelo setor suinícola a partir de janeiro de 2022, que sofreu com o aumento das cotações de milho grão e farelo de soja (principais ingredientes da ração, responsável por 80% do custo de produção), com a redução nas exportações e no valor do preço da carne suína praticado junto ao mercado externo. Fonte: Suinocultura Industrial. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.