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29/Mar/2023

RS reforça ações de vigilância contra Gripe Aviária

Desde os primeiros registros de casos de Influenza Aviária na América do Sul, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) vem intensificando as ações de vigilância ativa e passiva. São atividades rotineiras, mas que ganharam corpo a partir da presença da enfermidade no continente e em países vizinhos, como Uruguai e Argentina. De janeiro a março deste ano, foram realizadas 770 ações de vigilância ativa no Rio Grande do Sul, com observação de 842 mil aves. No mesmo período, a Secretaria contabiliza 211 ações de educação sanitária sobre a enfermidade, impactando um público estimado de 21 mil pessoas.

Três casos suspeitos, identificados durante a vigilância ativa, foram investigados e descartados. Não há registro de casos no Estado, nem no Brasil, até o momento. O Estado está utilizando drones e embarcações para fazer o monitoramento permanente de aves de vida livre, além de observar as criações avícolas de subsistência. A notificação rápida de qualquer suspeita é essencial. A Defesa Sanitária Animal elaborou um dashboard com o levantamento dessas ações, atualizado periodicamente. Foram realizadas 349 ações de vigilância ativa no Estado, com observação de 157 mil aves. Além das ações de vigilância, a Secretaria também trabalhou internamente para capacitar seu quadro técnico ao atendimento de suspeitas de Influenza Aviária.

Desde janeiro, foram formadas quatro turmas sobre práticas de biossegurança e necropsia com colheita de amostras de aves, totalizando 52 servidores treinados. No início de março, 312 servidores do Serviço Veterinário Oficial, entre médicos veterinários e técnicos agrícolas, participaram de uma capacitação online, que abordou o atendimento de notificações de casos suspeitos de síndrome respiratória e nervosa das aves e seus procedimentos de biossegurança. O treinamento também contextualizou os casos de Influenza Aviária de alta patogenicidade na América do Sul e orientou quanto ao preenchimento dos atendimentos no e-Sisbravet, plataforma de registro de suspeitas mantido pelo Ministério da Agricultura. Fonte: Seapi/RS. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.