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03/Mar/2023

Suíno: biosseguridade como estratégia contra PSA

A Peste Suína Africana (PSA) continua impactando o mercado global de carne suína, causando grandes perdas aos suinocultores. Segundo o último relatório do Rabobank, a PSA continua a se espalhar na Ásia, Europa e algumas outras regiões. Embora se espere que o impacto diminua em relação aos níveis dos anos anteriores, a doença continua trazendo prejuízos e impactando na segurança alimentar dos países. Além de reforçar as medidas de biosseguridade para prevenir a propagação do vírus, países como Estados Unidos, Espanha e Vietnã têm investindo em pesquisas para encontrar uma vacina que ajude a controlar a doença. Uma das dificuldades para o desenvolvimento do biológico é que o vírus que causa a doença é muito complexo e mutável, o que torna difícil desenvolver uma vacina eficaz.

Além disso, a segurança e eficácia de uma vacina precisam ser comprovadas em estudos clínicos rigorosos antes que ela possa ser aprovada para uso comercial. Atualmente, as medidas de prevenção e controle são a melhor forma de evitar a disseminação da doença. Isso inclui a adoção de boas práticas de biosseguridade, como a limpeza e desinfecção regular de instalações de criação de suínos e o controle do movimento de suínos e produtos suínos em áreas afetadas. De acordo com a Organização Mundial para Saúde Animal (OMSA), desde janeiro de 2021, a PSA foi relatada como presente em cinco regiões diferentes do mundo em 40 países, afetando mais de 827.000 suínos domésticos e mais de 23.000 javalis. Fonte: Suinocultura Industrial. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.