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02/Mar/2023

México cauteloso quanto à “vaca louca” no Brasil

Após o registro de um caso de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), no Pará, enfermidade conhecida como “mal da vaca louca”, o governo do México informou que, se for o caso de se abrir o mercado para a carne bovina brasileira, tomará todas as medidas necessárias para que a entrada de produtos seja isenta da doença. A afirmação foi feita pelo Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade Agroalimentar (Senasica) no dia 28 de fevereiro. A Senasica informou que está atenta aos resultados das investigações feitas pelo governo brasileiro e que tomará as decisões necessárias para permitir ou não a entrada de carne bovina do País.

Todos os alimentos que entram no país passam por inspeção sanitária por funcionários oficiais do Senasica e os critérios para avalizar importações e exportações são baseados na ciência, o que dá garantias a produtores, consumidores e parceiros comerciais. O setor é a favor do livre mercado e da eliminação de práticas protecionistas, o que só é possível se forem atendidas as normas do Senasica e as exigências estabelecidas pelos parceiros comerciais nos protocolos de trabalho.

Desde que o caso foi identificado, as exportações brasileiras de carne bovina para a China foram suspensas, conforme prevê protocolo estabelecido entre os países. Um exame realizado no laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), em Alberta, no Canadá, vai identificar se o caso é clássico ou atípico, ou seja, que surge de forma espontânea no organismo do animal, sem risco de disseminação no rebanho nem ao ser humano. O resultado deve ser divulgado em breve. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.