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09/Fev/2023

Suíno: Brasil poderá elevar as exportações ao Chile

Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), após o Chile reconhecer o Rio Grande do Sul como área livre de febre aftosa sem vacinação, o Brasil poderá elevar em até 20% suas exportações de carne suína ao país vizinho. Cerca de 13 unidades frigoríficas instaladas no Estado podem pleitear habilitação para exportar a proteína suína ao mercado chileno. O próximo passo é o Chile enviar uma missão técnica ao Estado para avaliar essas plantas e para que sejam feitas as inspeções.

O país é um dos dez principais mercados para a carne suína brasileira. A ABPA está pedindo ao governo federal que essas missões ocorram o quanto antes. A chancela do Chile é considerada como um “momento histórico”. Até então, apenas Santa Catarina exportava ao Chile. É uma grande conquista para o Rio Grande do Sul. O Rio Grande do Sul e o Paraná receberam em maio de 2021 o reconhecimento da Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA), como Estados livres de febre aftosa sem vacinação. No entanto, apenas isso não garante que os países reconheçam essa chancela para fazer acordos comerciais.

Assim como o Chile, outros mercados também devem fazer o mesmo. Entre eles, China, Coreia do Sul, Japão, Filipinas e México. O Diário Oficial do governo chileno publicou o reconhecimento do Rio Grande do Sul na segunda-feira (06/02). No documento, o Ministério da Agricultura do país atesta que o Estado já tem o reconhecimento internacional de seu status sanitário e que as inspeções confirmaram as informações do governo brasileiro. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.