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27/Jan/2023

Genética avícola: exportação tem leve recuo em 2022

Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as exportações brasileiras de genética avícola (considerando ovos férteis e pintos de 1 dia) totalizaram 15,638 mil toneladas nos doze meses de 2022. O desempenho foi 0,3% menor que o registrado em 2021, com 15,691 mil toneladas. Em receita, houve aumento de 21% no mesmo período comparativo, totalizando US$ 178,8 milhões em 2022, contra US$ 147,7 milhões no ano anterior. Considerando apenas o mês de dezembro, as vendas de material genético avícola cresceram 29,9% em volume, com 1,782 mil toneladas em dezembro, contra 1,372 mil toneladas no décimo segundo mês de 2021.

Em receita, a alta é de 67,4%, com US$ 19,8 milhões no último mês de 2022, e US$ 11,8 milhões em 2021. Principal destino das exportações, o México foi destino de 7,826 mil toneladas, volume 91,2% maior que o registrado em 2021. Em segundo lugar, o Senegal importou 3,377 mil toneladas (-40,6%). No terceiro posto, o Paraguai importou 2,799 (-7,6%). O status sanitário brasileiro tem favorecido as vendas internacionais avícolas em diversos segmentos. É o caso da genética avícola, que manteve e até reforçou sua posição no fornecimento de insumos de alto valor agregado em diversos mercados, apoiando o fortalecimento da produção de núcleos produtores avícolas nas Américas, na África e na Ásia. Fonte: ABPA. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.