26/Jan/2023

De acordo com relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a produção de carne suína em 2023 na América Latina deve chegar a 8,05 milhões de toneladas, valor que representa um aumento de 2,5% em relação a 2022 (7,86 milhões de toneladas). Por outro lado, as estimativas para o comércio internacional indicam crescimento de 4,7% nas exportações e de 0,1% nas importações. Nesse sentido, o consumo aparente cresceria 1,4%, passando de 7,92 milhões de toneladas para 8,03 milhões de toneladas, respectivamente.

No Brasil, líder na produção de carne suína na América Latina, deve crescer 2,0% em relação a 2022, passando de 4,35 milhões de toneladas para 4,43 milhões de toneladas. Da mesma forma, o volume de exportações chegaria a 1,37 milhões de toneladas, volume que representa um aumento de 3,9% em relação ao ano anterior (1,32 milhões de toneladas). As importações seriam de 2.000 toneladas e o consumo aparente cresceria 1,1%, atingindo 3,07 milhões de toneladas.

Para o México, seria alcançada uma produção de 1,6 milhões de toneladas, valor que ficaria 4,6% acima do total para 2022 (1,53 milhões de toneladas). Com esse volume de produção, o México continuaria ocupando o segundo lugar. Por outro lado, estima-se que as importações cairiam 2,7%, passando de 1,28 milhões de toneladas para 1,24 milhões de toneladas, respectivamente, embora mantendo a posição de maior importador da região.

As exportações cresceriam 3,3% de 300.000 toneladas para 310.000 toneladas, enquanto o consumo aparente aumentaria 1% com um total de 2,53 milhões de toneladas. Argentina, Chile, Colômbia devem aumentar a produção em 1,4%; 0,8%; 6,1% respectivamente em relação a 2022. A Republica Dominicana deve registrar um recuo 9,1% em relação ao ano passado. Na Guatemala a produção deve se manter estável. Fonte: Suinocultura Industrial. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.