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08/Set/2022

Suíno: abate atinge recorde no 2º trimestre de 2022

De acordo com dados são das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, do Leite, do Couro e da Produção de Ovos de Galinha, divulgados na terça-feira (06/09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o País registrou um abate recorde de 14,07 milhões de cabeças de suínos no segundo trimestre de 2022, um aumento de 7,2% em relação ao mesmo trimestre de 2021. Na comparação com o primeiro trimestre de 2022, houve alta de 3,0%.

A proteína suína é um substituto em relação à carne bovina, que teve seu consumo reduzido por conta da elevação dos preços, observada desde 2020. No segundo trimestre, cerca de 81,3% da produção suína ficaram no mercado interno. Nos últimos anos, as exportações estavam em alta, principalmente por conta da China. Após o controle da peste suína africana (PSA) e a reposição do rebanho chinês, as exportações sofreram considerável redução. Outros destinos aumentaram as importações, mas não conseguiram compensar o arrefecimento da demanda chinesa.

O abate de suínos cresceu em 19 das 25 Unidades da Federação participantes da pesquisa, com destaque para Santa Catarina (+270,04 mil cabeças), Paraná (+258,35 mil), Rio Grande do Sul (+108,05 mil), São Paulo (+103,45 mil), Mato Grosso do Sul (+78,29 mil), Minas Gerais (+75,68 mil) e Goiás (+43,49 mil). A queda mais expressiva ocorreu no Mato Grosso (-40,26 mil). Santa Catarina manteve a liderança do abate de suínos, com 28,4% de participação no total nacional, seguido por Paraná (20,9%) e Rio Grande do Sul (17,1%). Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.