10/Ago/2022

Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), sinais de demanda por carne suína brasileira indicam que o pior momento do setor já passou. O momento é de retomada da economia do País, que está crescendo mais do que outros países; e a China voltando a ter padrões parecidos na importação. As exportações de carne suína estão superando a marca de 90 mil toneladas por mês, volume próximo ao que o País embarcava antes da desaceleração do apetite chinês. A conjuntura indica uma recuperação pela frente.

Apesar da quantidade enviada ao mercado internacional, os valores pagos pela tonelada da proteína permanecem menos remuneradores. Reflexo do excesso de oferta. Isso começa a se corrigir neste momento. É preciso considerar que a média paga no ano passado era excepcional, mas se comparar com a média paga em 2018 será possível observar que o setor está começando a recuperar a atuação da cadeia nas exportações. Outro fator que deve aliviar os custos de produção da cadeia produtiva, neste ano, é colheita da 2ª safra de 2022 de milho, que deve ser maior. O processo é de recuperação da suinocultura brasileira. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.