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14/Abr/2022

Boi: preços seguem pressionados no mercado físico

Os preços do boi gordo se mantêm praticamente estáveis no mercado físico, embora pressionados pela maior oferta de gado em algumas regiões. Os frigoríficos continuam com longas escalas de abate e reduzem, por isso, a demanda por bois terminados. Além disso, precisam "dosar" seus estoques de carne bovina em meio a um mercado interno enfraquecido. Neste cenário, as exportações continuam sendo essenciais para escoar a produção. As indústrias que ainda não completaram suas escalas de abate realizam negociações pontuais, testando preços abaixo das máximas vigentes.

O movimento é influenciado pelo aumento de oferta em algumas regiões do País. Em São Paulo, o boi gordo está cotado a R$ 318,00 por arroba a prazo; a vaca gorda está cotada a R$ 280,00 por arroba a prazo; e a novilha gorda está cotada a R$ 315,00 por arroba a prazo. O preço do macho com destino à exportação se mantém em torno de R$ 325,00 por arroba. No Pará, o boi gordo é negociado a R$ 283,00 por arroba a prazo. No Paraná, a cotação é de R$ 305,00 por arroba a prazo. Em Minas Gerais, o boi gordo está cotado entre R$ 285,00 e R$ 305,00 por arroba a prazo. Em São Paulo, no atacado, os preços seguem estáveis. O traseiro do boi permanece cotado a R$ 24,10 por Kg; o dianteiro e a ponta da agulha estão cotados a R$ 17,10 por Kg.