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24/Mar/2022

Genética avícola: cresce a receita com exportações

Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a receita com exportação de genética avícola (considerando todos os produtos, entre ovos férteis e genética para reprodução) cresceu 65,5% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, com US$ 13,302 milhões. Deste total, US$ 8,162 milhões correspondem a pinto de 1 dia, alta de 76,5% ante o mesmo período do ano passado. Já o de ovos férteis foi de US$ 5,141 milhões, aumento de 50,6% que o realizado em fevereiro de 2021, com US$ 3,414 milhões.

No total do bimestre, o setor registrou acréscimo de 21,3% em receita, com US$ 26,079 milhões. Do total exportado no período, US$ 16,353 milhões resultaram das vendas de pinto de 1 dia, alta de 13% ante o registrado em 2021, com US$ 14,468 milhões. A outra parte refere-se a ovos férteis, com receita de US$ 9,726 milhões, número US$ 38,3% superior ao realizado em 2021, com US$ 7,032 milhões. Principal destino das exportações, a Colômbia se destacou entre os importadores de pinto de 1 dia, com 24% do resultado em dólares do total exportado no bimestre, seguido por Bolívia, com 18% e Peru, com 17%.

Entre os países importadores de ovos férteis, Senegal foi o destaque com 38% da receita em dólares no bimestre, seguido por México, com 33%, e Paraguai, com 14%. A demanda internacional por genética avícola do País segue em crescimento, em especial, nas nações das Américas e África. Em um momento com ocorrências de Influenza Aviária em diversos países produtores, o Brasil ganhou competitividade por nunca ter registrado a enfermidade em seu território. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.