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10/Fev/2022

Suíno: preço reage com a demanda mais aquecida

Após registrarem quedas intensas por algumas semanas, as cotações da suinocultura, sobretudo as do suíno vivo, apresentam reação nos últimos dias. Esse recente movimento de recuperação, que vem sendo observado na maioria das regiões, está atrelado ao período de início de mês (recebimento dos salários por parte da população), que eleva, ainda que de forma tímida, a procura de frigoríficos por novos lotes de suínos para abate.

Na região produtora de São Paulo (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o suíno registra valorização de 2,6% nos últimos sete dias, cotado a R$ 5,21 por Kg. Em Minas Gerais, na região de Patos de Minas, a alta no preço é de 3,9% no mesmo período, com o suíno negociado a R$ 5,37 por Kg. Em Santa Catarina, na região oeste, a valorização do suíno vivo é ainda mais intensa, de 4,6% nos últimos sete dias, indo para R$ 4,55 por Kg na terça-feira. Em algumas regiões, contudo, o movimento de queda nos valores persiste, influenciado pela maior oferta.

No Rio Grande do Sul, na região de Erechim, o suíno vivo registra desvalorização de 2,3% nos últimos sete dias, comercializado a R$ 4,87 por Kg. Vale ressaltar que, apesar da recuperação na maior parte das regiões, as cotações ainda estão em patamares baixos. Na parcial de fevereiro, o suíno vivo na região produtora de São Paulo (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) registra média de R$ 5,08 por Kg, a menor desde junho de 2020, em termos nominais. Fonte: Cepea. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.