01/Fev/2022

O mercado físico do boi gordo não apresenta comercialização expressiva. Há expectativa de demanda mais aquecida, após o pagamento de salários, mas por enquanto, com as escalas de abate já preenchidas, os frigoríficos avaliam a saída de carne bovina no varejo para então se posicionar nas compras. O menor fluxo de negócios também influencia nos preços, que devem seguir firmes.

As operações são pontuais e com redução no número diário de abates. A oferta enxuta de gado terminado tem dado sustentação aos preços nos atuais patamares. O clima desfavorável nas Regiões Sul e Sudeste prejudicou a produção pecuária, retardando a oferta de boiada terminada, desde operações de recria até terminação. Em São Paulo, a comercialização é pontual. O boi gordo está cotado a R$ 330,00 por arroba à vista e a R$ 340,00 por arroba a prazo.

Em Goiás, as escalas confortáveis pressionam o boi gordo que está cotado a R$ 308,50 por arroba à vista. Na Bahia, a cotação é de R$ 310,50 por arroba a prazo. Em São Paulo, no atacado, a expectativa de reação na demanda nesta semana. O dianteiro e a ponta da agulha seguem negociados a R$ 17,10 por Kg. O traseiro do boi continua fixado em R$ 24,10 por Kg.