26/Nov/2021

Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a recomposição dos estoques de suínos da China é uma realidade, mas o crescimento concomitante do consumo ainda deixa em aberto o mercado para o Brasil. A China está crescendo entre 5% e 6% ao ano, e mesmo que retome a produção de 55 milhões de toneladas de carne suína por ano (mesmo volume antes da peste suína africana – PSA), há uma pressão para que esse número supere os 60 milhões de toneladas.

Nesse sentido, conforme a economia do país asiático avança e estimula o consumo, ainda haverá espaço para a suinocultura brasileira, mesmo que a produção local siga avançando. Também há possibilidade de crescimento das exportações para outros países da Ásia, com relação às três carnes que o Brasil exporta, de maneira geral. A peste suína africana mudou o cenário da China, e pode mudar também nas Américas, pois há dois casos confirmados da doença na República Dominicana e no Haiti. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.