11/Nov/2021

Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil faturou 9,3% mais com exportações de carne suína in natura e processada em outubro ante igual mês de 2020, alcançando US$ 217,9 milhões. Em quantidade, os embarques externos totais de carne suína também cresceram 11,9%, para 99,1 mil toneladas, no mesmo comparativo. No acumulado de 2021, as vendas externas de carne suína já se aproximam de 1 milhão de toneladas.

Entre janeiro e outubro, foram embarcadas 967,9 mil toneladas, volume 13,4% maior que o registrado nos dez primeiros meses de 2020, de 853,4 mil toneladas. A receita nos dez meses de 2021 totalizou US$ 2,279 bilhões, 21,5% acima do registrado em igual período do ano passado, de US$ 1,876 bilhões. A China segue como principal comprador da carne suína brasileira, tendo adquirido entre janeiro e outubro 481,9 mil toneladas, volume 13,9% superior ao registrado no mesmo período de 2020.

Em seguida vieram Chile, com 52,5 mil toneladas (+56,5%), Japão, com 11,3 mil toneladas (+19,1%) e Estados Unidos, com 9,7 mil toneladas (+43,4%). A média de embarques no segundo semestre é histórica, acima de 100 mil toneladas, e a projeção é de cumprimento da expectativa de um novo recorde de exportações de carne suína do Brasil, alcançando 1,1 milhão de toneladas. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.