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28/Jul/2021

Boi: preço estável e indústria retraída nas compras

A atuação de frigoríficos está mais lenta no mercado físico de boi gordo. Por enquanto, o mercado doméstico continua registrando irregularidade no escoamento da proteína, mas a perspectiva é de que, com a chegada do mês de agosto, a comercialização destrave, em função dos pagamentos de salários a parte da população.

O que deve ditar o rumo dos negócios nesta semana, entretanto, é a condição climáticas nos próximos dias. A previsão de frio, com possibilidade de novas geadas em algumas regiões do País, pode forçar pecuaristas a ofertarem os bois oriundos das pastagens no mercado. Além da dificuldade de escoamento da produção para o atacado, o mercado monitora as previsões de temperaturas extremamente baixas no Centro-Sul do País.

Em São Paulo, o boi gordo segue cotado a R$ 308,50 por arroba à vista e a R$ 320,00 por arroba a prazo. Em Rondônia, a intensificação da seca leva a um aumento na oferta de gado terminado e à consequente queda de preços. Agora, o boi gordo é negociado a R$ 302,00 por arroba à vista. Em São Paulo, no atacado, os preços dos principais cortes bovinos se mantêm inalterados. O traseiro e a ponta da agulha estão fixados a R$ 22,10 por Kg. O dianteiro ainda é negociado a R$ 16,90 por Kg.