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07/Jul/2021

Boi: exportações de carne recuam no 1º semestre

Segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), as exportações brasileiras totais de carne bovina, in natura e processada, recuaram 3,2% no primeiro semestre do ano na comparação com igual período de 2020, de 909.013 toneladas para 880.007 toneladas. A receita, em compensação, teve alta de 4,4% na mesma base comparativa, passando de US$ 3,91 bilhões para US$ 4,084 bilhões. Em junho deste ano, o País embarcou 165.644 toneladas, com receita de US$ 837 milhões, queda de 6% no volume e aumento de 13% no faturamento ante junho do ano passado.

Desse volume, a China foi responsável pela aquisição de 100.962 toneladas do produto, pelo continente e por Hong Kong. Em maio, o país asiático tinha comprado 87.231 toneladas da carne bovina in natura e processada brasileira. No acumulado do ano, a China importou 519.022 toneladas do Brasil, o equivalente a uma receita de US$ 2,412 bilhões, ou 58,9% do total movimentado pelo País. Os números são quase os mesmos reportados no ano passado, quando foram compradas 518.925 toneladas, que geraram um faturamento de US$ 2,358 bilhões, cerca de 57,1% do total vendido pelo Brasil.

Depois da China, o segundo maior importador da proteína bovina brasileira até junho foram os Estados Unidos, que adquiriu 42,482 mil toneladas no período, alta de 111,3% ante 2020. O Chile ocupa a terceira posição, com 39,825 mil toneladas, avanço de 16,9% na comparação com 2020. Em seguida, as Filipinas, com 29,3 mil toneladas (+71,6%), o Egito, com 21,87 mil toneladas (-60,8%), e os Emirados Árabes, que compraram 21,736 mil toneladas (+11,7%). No total, 79 países aumentaram suas importações enquanto outros 73 reduziram suas compras. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.