13/Mai/2021

As exportações aquecidas movimentam o setor, mas a baixa liquidez da carne no mercado doméstico, ainda o principal destino da produção nacional, limita a procura de frigoríficos por novos lotes de suínos para abate. O movimento de carcaças produzidas na Região Sul e vendidas em São Paulo e Minas Gerais está mais intenso nos últimos dias, como geralmente é observado quando o mercado está em baixa.

Na região produtora de São Paulo (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o suíno vivo está cotado a R$ 7,13 por Kg, recuo de 16% nos últimos sete dias. Em Minas Gerais, na região de Ponte Nova, a baixa no preço é de 6% no mesmo período, com o suíno cotado a R$ 7,49 por Kg. No Paraná, na região norte, a queda é de 12,1%, com o suíno cotado a R$ 6,93 por Kg.

Em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, as desvalorizações são menos intensas. Na região oeste de Santa Catarina, o suíno registra desvalorização de 0,6% nos últimos sete dias, a R$ 7,78 por Kg. No Rio Grande do Sul, na região de Santa Rosa, a queda no valor do suíno vivo é de 0,5% no mesmo período, para R$ 7,36 por Kg. Fonte: Cepea. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.