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06/Mai/2021

Suíno: menor demanda pressiona preços do vivo

Após atingirem em março o maior volume da história, as exportações de carne suína recuaram em abril, mas seguiram apresentando ritmo aquecido. Com isso, frigoríficos brasileiros demandaram novos lotes de suínos para abate, o que, consequentemente, resultou em alta nos preços do suíno vivo na maior parte das regiões. Em abril, o suíno registrou média de R$ 7,25 por Kg na região produtora de São Paulo (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), sendo 8,4% acima da média observada em março.

No Paraná, na região Sudoeste, o avanço mensal foi de 3,6%, com o suíno cotado a R$ 6,82 por Kg na média de abril. Nesta primeira semana de maio, com a menor demanda por novos lotes, os preços do suíno estão mais fracos. No Rio Grande do Sul, na região de Erechim, a desvalorização do suíno é de 1,2% nos últimos dias, cotado a R$ 7,48 por Kg. Em Santa Catarina, na região oeste, o recuo no valor é de 0,8%, com o suíno cotado a R$ 7,83 por Kg. Em Minas Gerais, as vendas seguem aquecidas, o que tem sustentado os preços. Na região de Belo Horizonte, o suíno vivo se mantém a R$ 7,98 por Kg. Fonte: Cepea. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.