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23/Abr/2021

Suíno: preços estão em alta com a maior demanda

O movimento de recuperação nos preços do suíno vivo e da carne suína continua firme em todas as regiões, especialmente no Sudeste. Além do bom ritmo das exportações, as temperaturas mais amenas, que favorecem o consumo de carne suína, o auxílio emergencial e a expectativa de flexibilização da quarentena também favoreceram as vendas internas da proteína. Com as recentes altas, os preços do suíno vivo voltaram aos patamares observados em novembro de 2020 e, no caso da carne suína, em janeiro/2021.

Em Minas Gerais, na região de Ponte Nova, o suíno vivo negociado no mercado independente registra alta de 15,9% nos últimos sete dias, a R$ 8,11 por Kg. No Sul de Minas na região de Belo Horizonte, o avanço é de 14,1% em ambas as regiões, com o suíno negociado, em média, a R$ 7,99 por Kg e a R$ 7,98 por Kg, respectivamente. Na região produtora de São Paulo (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o cenário também é de alta significativa.

O suíno é comercializado a R$ 8,18 por Kg, alta de 14,3% nos últimos sete dias. Trata-se, também, da maior cotação diária desde 30 de novembro de 2020. No Paraná, na região de Arapoti, o preço médio ao produtor independente apresenta valorização de 13,9% nos últimos sete dias, a R$ 7,88 por Kg. Em Santa Catarina, na região oeste, a alta é de 9,8% no período, com o suíno cotado a R$ 7,69 por Kg. No Rio Grande do Sul, na região de Erechim, o suíno é comercializado a R$ 7,49 por Kg. Fonte: Cepea. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.