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24/Fev/2021

Covid-19: risco mínimo de contágio por alimentos

Pesquisadores dos Estados Unidos indicaram que é mínima a probabilidade de transmissão do coronavírus por alimentos ou por embalagens. Em comunicado conjunto, duas organizações de peso do país, a Food and Drugs Administration (FDA) e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgaram a conclusão na segunda-feira (22/02). Segundo a FDA, os consumidores podem ter a tranquilidade de que, com base em entendimento das informações científicas confiáveis atualmente disponíveis e apoiados em um consenso científico internacional, que os alimentos consumidos e as suas embalagens têm mínima probabilidade de espalhar a SARS-CoV-2. O texto lembra que a Covid-19 é uma doença respiratória transmitida de pessoa a pessoa, diferentemente dos vírus transmitidos por alimentos ou gastrointestinais, como o norovírus e a hepatite A, que costumam deixar as pessoas doentes via alimentos contaminados.

Dado que o número de partículas de vírus que teoricamente poderiam ser captadas tocando uma superfície seria muito pequeno e a quantidade necessária para infecção por inalação oral seria muito alta, as chances de infecção ao tocar a superfície da embalagem de alimentos ou comer alimentos são consideradas extremamente baixas. Essa atualização do entendimento é baseada em um consenso científico internacional que garante que o risco de contaminação por alimentos ou suas embalagens é extremamente baixo. Considerando os mais de 100 milhões de casos de Covid-19, não há evidências epidemiológicas de alimentos ou embalagens de alimentos como a fonte de transmissão da SARS-CoV-2 para humanos. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.