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08/Out/2020

Suíno: mercado está firme com demanda aquecida

Segundo o Itaú BBA, a demanda aquecida, tanto no cenário doméstico como para exportação, vem mantendo a perspectiva de mercado firme para a carne suína brasileira. O último trimestre do ano costuma ser favorável ao consumo, situação que pode ser potencializada pelo auxílio emergencial do governo federal. Contudo, parte do mercado acredita que o calor excessivo pode afetar a demanda no curto prazo. O segmento de suínos do Brasil continua sendo beneficiado pela escassez de carne suína na China, após a peste suína africana (PSA) ter dizimado grande parte do rebanho chinês, mesmo que haja sinais de recuperação do plantel.

Além disso, os estoques permanecem baixos e as cotações em patamares altos. Da mesma forma, os custos de produção dão continuidade à trajetória altista, mas ainda que tenham altas adicionais, as margens de produção de carne suína têm espaço suficiente para suportar esse cenário. A identificação de casos de peste suína africana (PSA) na Alemanha, o que levou ao fechamento de mercados internacionais para a carne suína alemã. Isso pode favorecer o Brasil e outros exportadores de proteínas animais. Porém, como houve embargo de outros importadores, caso da Coreia do Sul, que o Brasil pouco acessa, o País pode até capturar mais na China caso outros exportadores foquem na demanda sul coreana. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.