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10/Set/2020

Suíno: preços atingem novas máximas nominais

O preço do suíno segue com tendência de alta em todas as regiões, atingindo novas máximas em termos nominais. O aquecimento na demanda final por conta da primeira quinzena de mês se aliou à menor oferta de suínos para abate no mercado interno, impulsionando as cotações do suíno e da carne suína. Agentes do setor apontam que o peso dos suínos disponíveis ainda é baixo.

Na região produtora de São Paulo (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o suíno vivo está cotado a R$ 7,98 por Kg, aumento de 3,2% nos últimos sete dias, e um novo recorde nominal. Em Minas Gerais, na região de Belo Horizonte, a alta é de 4,9% no período, com o suíno cotado, em média, a R$ 8,18 por Kg. No Paraná, na região norte, o suíno registra valorização de 4,5% nos últimos sete dias, cotado a R$ 8,00 por Kg.

No Rio Grande do Sul, na região de Erechim, a elevação no preço é de 2,5% no mesmo período, com o suíno negociado, em média, a R$ 7,37 por Kg. A escalada de preços do suíno no mercado independente, que vem ocorrendo initerruptamente desde o início de julho, tem impactado também as cotações do suíno integrado. Na média do Paraná, o preço pago ao produtor integrado se elevou 16,3% em um ano, a R$ 4,30 por Kg. Em Santa Catarina, o aumento foi de 23,4% em um ano, atingindo R$ 4,64 por Kg atualmente. Fonte: Cepea. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.