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17/Jul/2020

Frango: competitividade elevada na 1ª quinzena

A diferença de preços entre o frango inteiro e as carcaças bovina e suína aumentou na primeira quinzena do mês ante igual período de junho. É que, ao contrário do frango, que neste momento de isolamento social ganha suporte apenas das vendas internas, as carnes bovina e suína têm cotações sustentadas pela forte exportação. Em São Paulo, no atacado, o frango inteiro resfriado foi negociado na primeira quinzena a R$ 4,71 por Kg, em média, alta de 11,5% ante igual período do mês anterior.

Assim, a carne de frango foi negociada a R$ 9,76 por Kg abaixo da carcaça casada bovina, aumento na diferença de 1,4% frente ao mesmo período de junho, e R$ 3,02 por Kg menos que a carcaça especial suína, diferença elevada para 6,9%. Na primeira quinzena de julho, a carcaça casada registrou média de R$ 14,47 por Kg, alta de 4,5% em relação a igual período de junho. A carcaça especial suína subiu 9,7% no período, atingindo R$ 7,73 por Kg, em média, na quinzena.

Nos últimos sete dias, a asa resfriada registra valorização de 6,5% e os preços do coração apresentam aumento de 5,7%, para, respectivamente, R$ 10,65 por Kg e a R$ 12,46 por Kg. A reação se deve à menor oferta, visto que esses cortes são exportados à China. O frango inteiro acumula alta de 2,2% nos últimos sete dias, atingindo R$ 4,83 por Kg. No Rio Grande do Sul, na região de Erechim, o frango inteiro está cotado a R$ 5,99 por Kg, recuo de 1,6% no mesmo período. Fonte: Cepea. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.