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13/Mar/2020

Boi: RS reforçará vigilância na região da fronteira

Segundo a Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul, governo e setor produtivo se reuniram no dia 11 de março para articular o Programa de Vigilância de Fronteira - Sentinela, a ser implementado para evitar a reintrodução do vírus da febre aftosa no Estado. Participaram também da reunião as forças de segurança estadual e nacional. O reforço da vigilância nas fronteiras é necessário porque o Estado antecipou de maio para março a vacinação do seu rebanho de bovinos e bubalinos contra aftosa, com a finalidade de deixar, posteriormente, de imunizar o plantel.

O objetivo é obter no ano que vem, da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o status de área livre de febre aftosa, sem vacinação. Na Região Sul, apenas Santa Catarina detém este status. O Paraná, por sua vez, vacinou pela última vez seu rebanho no ano passado. Agora, também caminha para a obtenção do mesmo selo, concedido pela OIE. O reforço será feito principalmente nas áreas de fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai e a Argentina.

Com movimentos para a retirada da vacina, a região de fronteira é apontada em análise multicritério da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) como de maior risco. O Programa Sentinela foi construído para mitigar o risco de introdução de animais suscetíveis à febre aftosa de forma ilegal no território estadual, de produtos, subprodutos e fômites com potencial contaminação e difundir informações de medidas de biosseguridade, prevenção e controle de rebanhos nas propriedades da região. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.