18/Dec/2025
Em São Paulo, os preços do boi gordo se mantêm estáveis, indicando um mercado equilibrado. As ofertas atendem à procura, e o escoamento da carne está firme. Com o pagamento da segunda parcela do 13º salário no dia 19 de dezembro e a proximidade das festas de fim de ano, a procura interna pela carne bovina deve se acelerar, contribuindo para a firmeza de preços. O mercado do boi gordo segue com liquidez moderada, com frigoríficos aguardando uma definição mais clara do mercado da carne bovina para voltarem às compras.
Algumas negociações pontuais ocorrem a preços menores, com queda de R$ 5,00 por arroba, mas a maioria se mantém estável. As escalas de abate variam entre 14 e 24 dias, dependendo da região. Alguns frigoríficos, no entanto, ainda buscavam lotes para a semana que vem. Em São Paulo, o boi gordo está cotado a R$ 321,00 por arroba a prazo; a vaca gorda a R$ 302,00 por arroba a prazo; a novilha gorda, a R$ 314,00 por arroba a prazo; e o “boi China”, a R$ 325,00 por arroba a prazo. Em algumas regiões do País, onde as escalas de abate estão confortáveis, os preços registram recuo. Em Goiás, o boi gordo está cotado a R$ 312,00 por arroba.
No Paraná, as ofertas de boiadas atendem à demanda, com escalas suficientes para 9 dias úteis, em média. Assim, os preços estão estáveis, com o boi gordo cotado a R$ 327,00 por arroba a prazo; a vaca gorda, a R$ 300,00 por arroba a prazo; a novilha gorda, a R$ 320,00 por arroba a prazo; e o “boi China”, a R$ 328,00 por arroba. Em Minas Gerais, o boi gordo está cotado a R$ 314,18 por arroba; em Tocantins, a R$ 296,15 por arroba; e na Bahia, a R$ 301,50 por arroba. Em São Paulo, no atacado, a demanda segue estável, com a carcaça casada de boi negociada, em média, a R$ 22,87 por Kg.