14/Nov/2025
Sem mudanças significativas no quadro de oferta e demanda, os preços do boi gordo oscilam pouco no mercado físico. As escalas de abate não estão longas, o que leva as indústrias de algumas regiões a desembolsarem mais para conseguir formar lotes. Mas, no geral, depois de altas consecutivas de preços, os frigoríficos estão recuados e administram as compras de modo a evitar impulsos mais significativos.
No País, observa-se leves movimentos tanto para cima quanto para baixo nas cotações do boi gordo. Com demanda interna firme tanto no mercado físico quanto no atacado da carne, os preços do setor têm se mantido em leve tendência de alta. Os preços apresentam alta em Goiás, Mato Grosso do Sul e no Pará. Nas demais regiões, incluindo São Paulo, as cotações estão estáveis.
Em São Paulo, a maior dos negócios com boi gordo e novilha ocorre dentro das referências, mas há negócios acima desses preços. O boi gordo segue cotado a R$ 320,00 por arroba a prazo; a vaca gorda, a R$ 302,00 por arroba a prazo; a novilha gorda, a R$ 312,00 por arroba a prazo; e o "boi China", a R$ 325,00 por arroba a prazo. Em São Paulo, no atacado, após altas consecutivas durante outubro e a primeira semana de novembro, os compradores se mostram mais resistentes a novas valorizações.