16/Sep/2025
Os frigoríficos seguem pressionando os preços no mercado físico do boi gordo após terem conseguido alongar escalas. Nem sempre a estratégia tem sucesso, porém, porque os pecuaristas tentam segurar lotes prontos o máximo que podem em busca de preços mais altos. Com a menor oferta, a liquidez segue baixa no mercado spot. Neste início de semana, o escoamento interno de carne bovina deve influenciar os preços no físico, provavelmente com menor busca, por parte das indústrias, por bois gordos, já que a segunda quinzena do mês é tipicamente de menor demanda por carne bovina. Há expectativa de o México habilitar novas plantas de abate no Brasil.
Em São Paulo, o boi gordo está cotado a R$ 312,00 por arroba a prazo; a vaca gorda, a R$ 285,00 por arroba a prazo; a novilha gorda, a R$ 300,00 por arroba a prazo; e o “boi China”, a R$ 315,00 por arroba a prazo. Em Mato Grosso do Sul, o boi gordo está cotado a R$ 305,00 por arroba; em Mato Grosso, a R$ 305,00 por arroba; no Paraná, a R$ 310,00 por arroba; no Pará, a R$ 290,00 por arroba; em Tocantins, a R$ 285,00 por arroba; em Goiás, a R$ 300,00 por arroba; em Minas Gerais, a R$ 300,00 por arroba; em Rondônia, a R$ 275,00 por arroba; na Bahia, a R$ 287,00 por arroba; e no Rio Grande do Sul, a R$ 10,40 por Kg a prazo. Em São Paulo, no atacado, a carcaça casada de boi tem média de R$ 21,67 por Kg.