26/Jun/2025

Em São Paulo, o mercado físico do boi gordo segue com preços estáveis. A menor disposição de compra por parte das indústrias encontra oferta suficiente para atender à demanda sem gerar excedentes, o que resulta na manutenção das cotações. A oferta de bois de confinamento começa a crescer gradualmente. No Estado, o boi gordo segue negociado a R$ 315,00 por arroba a prazo; a vaca gorda, a R$ 287,00 por arroba a prazo; a novilha gorda, a R$ 300,00 por arroba a prazo; e o “boi China", a R$ 320,00 por arroba a prazo. As escalas de abate atendem, em média, a 8 dias.

Em Minas Gerais, o boi gordo está cotado entre R$ 300,00 e R$ 315,00 por arroba; em Goiás, entre R$ 295,00 e R$ 300,00 por arroba; em Mato Grosso do Sul e em Mato Grosso, a R$ 315,00 por arroba; no Pará, a R$ 293,00 por arroba; na Bahia, a R$ 285,00 por arroba; e em Santa Catarina, a R$ 318,00 por arroba. O mercado vive um "cabo de guerra": os frigoríficos tentam pressionar para baixo os preços nas ofertas iniciais, mas os pecuaristas resistem e mantêm os negócios nos patamares anteriores. A liquidez está abaixo da média, reflexo da resistência dos vendedores e das escalas de abate confortáveis, variando entre 7 e 14 dias. Em São Paulo, no atacado, a carcaça casada do boi segue estável, cotada em R$ 22,21 por Kg.