10/Apr/2025

Segundo a Scot Consultoria, os custos de produção do pecuarista devem começar a ceder de forma gradual em 2025. O milho foi o grande ‘vilão’ de 2024, com impacto da estiagem na 2ª safra de 2024. A redução da oferta interna, aliada ao aumento das exportações, levou à disparada dos preços. O Brasil se consolidou como principal fornecedor global, superando os Estados Unidos em determinados momentos. Mesmo com os custos de produção ainda elevados no começo deste ano, a previsão é de um alívio à frente. A expectativa para 2025 é de uma recomposição gradual da oferta, especialmente com uma safra de verão (1ª safra 2024/2025) mais volumosa e uma 2ª safra de 2025 que tende a evoluir melhor, caso o clima continue colaborando. Outros insumos, como farelo de soja e caroço de algodão, também apresentaram alta, mas de forma mais controlada. A tendência é que esses insumos tenham um comportamento mais estável ao longo do ano. Do lado da demanda, o cenário externo deve continuar favorável. As exportações brasileiras estão aquecidas, com uma demanda internacional firme, principalmente de China e Estados Unidos, um ciclo pecuário em transição e insumos ainda caros, mas com tendência de alívio. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.