24/Mar/2025
A continuidade do ritmo acelerado de exportação de carne pelo Brasil tem ajudado a dar sustentação aos preços no mercado físico do boi gordo. Esse incremento da demanda influencia as cotações. A menor oferta de bovinos terminados também tem contribuído para a alta dos preços. A oferta é restrita e os frigoríficos têm concedido novos reajustes para recomposição das suas escalas. Para evitar pressões inflacionárias, os frigoríficos com escalas mais confortáveis têm reduzido as compras imediatas e aguardam um aumento da oferta por parte dos pecuaristas, o que tem reduzido a liquidez do mercado. Em São Paulo, o boi gordo está cotado a R$ 312,00 por arroba a prazo; a vaca gorda, a R$ 280,00 por arroba a prazo; a novilha gorda, a R$ 295,00 por arroba a prazo; e o “boi China”, a R$ 316,00 por arroba a prazo. Em Minas Gerais, o boi gordo está cotado a R$ 275,00 por arroba; em Goiás, a R$ 290,00 por arroba; em Mato Grosso, a R$ 300,00 por arroba; no Paraná, a R$ 307,00 por arroba; em Tocantins, a R$ 285,00 por arroba; e no Rio Grande do Sul, a R$ 11,50 por Kg.